Íntimo

O tempo em que as mulheres precisavam sofrer em silêncio com problemas íntimos já se foi… Hoje há soluções para problemas tão comuns como o envelhecimento ginecológico, o relaxamento vaginal (a vagina produz sons durante o ato sexual), as dores durante as relações sexuais (dispareunia) ou a incontinência urinária!

Disfunção Sexual Feminina

Caracterizada por problemas no ciclo de resposta sexual da mulher, que a impedem de chegar ao prazer durante a relação sexual.

É elevado o número de mulheres que sofrem caladas ou que se privam da sua liberdade sexual devido a uma disfunção sexual como falta de libido, falta de lubrificação ou por uma dor muito precisa que surge com a penetração!!!

É um problema bastante comum na nossa comunidade! Num estudo realizado pela Sociedade Portuguesa de Andrologia, em conjunto com o Laboratório Pfizer, revelou que 56% das mulheres portuguesas apresentam ou apresentaram algum tipo de disfunção sexual ao longo da vida!

Fique a conhecer um pouco melhor esta condição e as respostas que dispomos para a ajudar!

Ciclo de Resposta Sexual Feminina

1º Fase – Desejo

Habitualmente, o desejo é provocado por estímulos sensoriais, como ver alguém que nos atrai, ouvir a voz dessa pessoa ou sentir o seu cheiro ou toque. O desejo provoca alterações psicológicas e também fisiológicas. O desejo sexual é constituído por três componentes: impulso sexual, motivação sexual e vontade sexual.

2º Fase – Excitação

Como consequência da estimulação sexual (física, psíquica ou ambas) desencadeia-se a excitação sexual, evidenciada fisiologicamente pela vasocongestão que se produz, nomeadamente na área genital. À medida que a estimulação sexual aumenta, aumenta também a excitação e surgem outras respostas físicas, tais como:

  • Aumento da tensão muscular
  • Aumento do ritmo cardíaco e respiratório
  • Entumescimento dos mamilos e aumento das mamas
  • Aumento do fluxo de sangue na vagina
  • Inicio da lubrificação vaginal e inchaço das paredes da vagina, clitóris e dos pequenos lábios.

3º Fase – Orgasmo

O orgasmo é uma sensação intensa de prazer que é acompanhada de uma série de reações fisiológicas e que ocorre, normalmente, como o culminar de uma experiência sexual (ex. relação sexual, masturbação, fantasias sexuais). É a fase mais curta, mas também é a mais intensa de todas as fases do ciclo de resposta sexual.

Ainda que em linguagem corrente clímax e orgasmo sejam considerados como sinónimos, na realidade existe diferença!

O clímax é apenas uma parte do orgasmo! Ou seja, o clímax limita-se às sensações de descarga genital e é localizado apenas na zona pélvica, enquanto o orgasmo é uma reação que se alastra a todo o corpo e que provoca contrações musculares e sensações de prazer em todo o corpo.

Durante esta fase, na mulher ocorrem alterações fisiológicas como um conjunto de contrações rítmicas dos músculos que rodeiam a vagina, a plataforma orgástica e o útero.

Algumas mulheres podem ser multiorgásticas, isto é, podem sentir vários orgasmos sucessivos sem que diminua o seu nível de excitação sexual. Todavia, esta capacidade é muito variável e um grande número de mulheres nunca obteve orgasmos múltiplos.

4º Fase – Resolução

Durante esta fase, todas as alterações ocorridas na fase de excitação iniciam um processo de inversão, recuperando o seu estado de repouso anterior à excitação.

Na mulher, a tumescência do clítoris, lábios vaginais e vagina começa a desaparecer imediatamente após o orgasmo, mas ainda demora algum tempo até ficar completa.

Na mulher, o potencial orgásmico não está limitado por um período refratário, como no homem, ou seja, se uma mulher for submetida a novas carícias, novos estímulos, ela poderá estar em condições físicas de ter novamente um orgasmo.

A qualidade da vida sexual de mulheres e homens está relacionada com a forma como o seu corpo responde a estímulos. Contudo, os fatores que intervêm na resposta são vários e estão muito interligados, sendo determinantes para perceber as causas das disfunções e dificuldades sexuais.

Tipos de Disfunção Sexual Feminina

1º Desejo Sexual Hipoativo (DSH)

Quando a mulher tem pouca libido, ou quando existe uma total falta de interesse pelo sexo, designado de desejo sexual hipoativo.

2º Transtorno de Excitação Sexual

Também chamado de frigidez, é a incapacidade da mulher de atingir e manter a excitação e a lubrificação durante o ato sexual.

3º Transtornos Orgásticos

Em que a mulher tem dificuldade de chegar ao orgasmo, ou mesmo não consegue atingi-lo, como na anorgasmia.

4º Transtornos de Dor Sexual

Neles a mulher tem dor associada ao contato vaginal ou à estimulação sexual. Entre eles temos:

Dispareunia é o nome que se dá à condição que promove dor genital ou pélvica durante o contato íntimo ou sexual. Esta disfunção pode acontecer em qualquer fase da vida causando sofrimento e dificuldades no relacionamento com o parceiro. Muitas são as mulheres que padecem desta condição e possuem uma dor muito precisa que surge com a penetração, ou até mesmo no simples ato de sentar!

Muitas das vezes as dores durante o ato sexual ou em determinadas posições da penetração são devidas a uma cicatriz, mais comummente à cicatriz da episiotomia que não cicatrizou de forma saudável, embora também possa existir devido a uma cicatriz resultante da cesariana! Muitas mulheres vão-se deixando ficar nesta condição pois pensam que será normal após um parto ou que passará com o tempo… Não espere! Se após iniciar a atividade sexual apresenta dor ou desconforto, contacte um profissional especializado para a aconselhar!

Vaginismo, caracteriza-se por uma contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pénis, dedo ou qualquer outro objeto, causando lesões locais como fissuras com sangramento potenciando os efetios nocivos a nível psicológico.

Fobia ou aversão sexual que se manifesta como pânico e sentimento de repulsa diante de relações sexuais ou que levem ao sexo.

Causas

Há muito tempo achava-se que apenas questões psicológicas e sociais estavam envolvidas nas disfunção sexual feminina. Hoje, no entanto, sabe-se que questões físicas e hormonais também podem causar esse tipo de problema.

Fatores Físicos e Hormonais

Diversas condições médicas podem causar redução no desejo sexual e na libido da mulher, como:

  • Diabetes
  • Doenças cardíacas
  • Doenças neurológicas
  • Alcoolismo
  • Abuso de drogas.

A menopausa é uma fase muito relacionada à disfunção sexual feminina. Ela sinaliza o fim do período fértil da mulher e os ovários entram em falência, produzindo menos hormonas, inclusive reduzindo a síntese de testosterona, que apesar de ser uma hormona masculina, também circula no corpo da mulher e está relacionado à libido feminina.

A fase do ciclo menstrual também influência na libido e no prazer da mulher. Na semana da menstruação, a libido pode ficar maior devido aos altos níveis hormonais, principalmente de estrogénio e testosterona. Com o aumento de circulação sanguínea na região da pélvis, o clitóris também fica mais sensível e é mais fácil chegar ao orgasmo.

Uma semana após a menstruação, os níveis hormonais continuam altos e o seu corpo começa a preparar-se para a ovulação, que ocorre aproximadamente 14 dias após a menstruação. Nesse período, a lubrificação vaginal está maior, favorecendo a penetração e trazendo mais conforto à mulher, que fica mais relaxada para poder atingir o orgasmo.

No meio do ciclo, ocorre a ovulação e este período pode ser doloroso para a mulher, sendo assim menos favorável à relação sexual. Já na semana que antecede a menstruação, há queda da libido e TPM (transtornos pré-menstruais), sendo mais difícil atingir o orgasmo nesta fase. Convém lembrar que é necessário respeitar estes períodos se for doloroso ou desconfortável manter relações sexuais pois afinal dura apenas alguns dias.

Uso de medicamentos

Alguns medicamentos também podem afetar a libido da mulher e causar disfunção sexual feminina. O uso de anticoncepcionais, as pílulas por exemplo, está fortemente relacionado com o problema segundo algumas linhas de estudo. Alguns tipos de pílulas são feitas com um tipo de progesterona sintética chamada ciproterona sendo que esta hormona interfere na produção de testosterona, reduzindo-a, podendo assim reduzir discretamente também a libido.

Medicamentos para a depressão também pode reduzir o desejo sexual da mulher, assim como o do homem. São o cado dos medicamentos que mexem com a serotonina, e  o melhor será conversar com o seu psiquiatra caso isto esteja a acontecer.

Alguns medicamentos podem alterar o metabolismo das hormonas androgénicas, que são as maiores influenciadoras da libido mesmo na mulher. Um desses medicamentos é o diurético com espironolactona, prescrito principalmente por cardiologistas, que atua na metabolização da testosterona, e pode causar reações até em homens. Também, alguns antifúngicos, usados principalmente para o tratamento de onicomicoses (micose nos pés), que pode interferir nas hormonas masculinas no corpo das mulheres.

Fatores Psicológicos

Diversas questões podem estar envolvidas na forma como a mulher lida com o sexo. Uma delas é a auto-estima pois quando a mulher não se sente bem com o seu corpo, certamente terá dificuldades na libido, uma vez que o sexo envolve a exposição do seu corpo. Assim, com a autocrítica elevada, a mulher irá para o acto sexual medindo-se e comparando-se, o que aumenta a probabilidade da sua libido desaparecer.   Além disso, fatores como ansiedade, insegurança e conflitos com o parceiro também podem interferir.

Mesmo a expectativa de querer chegar ao orgasmo pode causar o efeito oposto, e tornar o clímax uma meta longe de ser atingida. Quando a mulher vive a relação sexual preocupada tanto com o seu desempenho como com o objetivo de atingir o orgasmo, ela pode deixar de se entregar às sensações prazerosas do encontro sexual. Caso se identifique por não conseguir controlar essa ansiedade, converse com um sexólogo ou psicólogo!

Fatores Sociais

A educação rígida gera crenças falsas em relação ao sexo oposto, sexualidade, masturbação e orgasmo. Muitas mulheres que acreditam nisso sentem-se culpadas, ficam demasiado preocupadas e não conseguem chegar ao orgasmo.

Tratamento

A disfunção sexual feminina tem muitos sintomas e causas possíveis, pelo que o tratamento varia consoante a origem!

Não raras vezes as mulheres beneficiam frequentemente de uma abordagem de tratamento combinada, que aborda questões de natureza médica assim como problemas emocionais e ao nível de relações.

Tratamento não-médico para a disfunção sexual feminina

  • Falar e ouvir. A comunicação aberta e honesta com o parceiro faz toda a diferença na sua satisfação sexual. É fundamental, ainda que não esteja habituada, falar sobre o que gosta e não gosta! Aprender a dar feedback de uma forma não ameaçadora propicia as condições ideais para uma maior intimidade entre casal.
  • Praticar hábitos de vida saudáveis.  Beber em demasia pode limitar a sua capacidade de resposta sexual. Fumar diminui a afluência do sangue aos seus órgãos sexuais, diminuindo a sua excitação sexual. O exercício físico regular pode aumentar a sua resistência e melhorar o seu humor, aumentando sentimentos românticos. Procure maneiras de diminuir o stress diário para que se consiga concentrar e aproveitar a sua experiência sexual!
  • Procurar aconselhamento. Falar com um sexólogo e fazer terapia sexual individual ou em casal. A terapia inclui, muitas vezes, aprender sobre como otimizar a resposta sexual do seu corpo, formas de aumentar a intimidade com o seu parceiro e recomendações para leitura de materiais ou exercícios de casais.
  • Aumentar a lubrificação. Um lubrificante vaginal pode ser útil durante a relação sexual se tiver secura vaginal ou dor durante o acto sexual. No entanto já existem tratamentos a laser disponíveis para o tratamento da secura vaginal (RenovaLase®, IntimaLase®).
  • Experimentar um aparelho. A excitação melhora com a estimulação do clitóris por isso poderá utilizar um vibrador para se estimular.

Tratamento médico para a disfunção sexual feminina 

O tratamento eficaz da disfunção sexual exige, muitas vezes, abordar uma condição médica subjacente ou alteração hormonal.

Para tratar uma disfunção sexual associada a uma condição médica subjacente, o seu médico pode-lhe recomendar que:

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Envelhecimento Ginecológico

Com a idade o envelhecimento cutâneo vai surgindo… e a região ginecológica não é exceção! A Vulva também envelhece!

Muitas mulheres vêem a sua vulva envelhecer e perder tonicidade com o tempo ou com o parto… o que poderá ser um desconforto pessoal e íntimo!
Se trata do seu rosto e do seu corpo… Porque não tratar igualmente da sua Vulva e Vagina?

A Biomulher orgulha-se de lançar em Portugal o tratamento vaginal a laser que vem revolucionar a estética ginecológica e a saúde sexual da mulher e do parceiro!

Conheça alguns dos nossos tratamentos:
Fotona 4D Vulvar

VulvaCare

Labiapalastia a Laser

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Síndrome do Relaxamento Vaginal

A Síndrome do Relaxamento Vaginal é definida pela perda do tónus da musculatura pélvica e uma vez que o canal vaginal tem seu diâmetro definido pelo conjunto de músculos do assoalho pélvico e dos ligamentos, uma perda da tonicidade desta musculatura traduz-se num aumento do diâmetro vaginal, alisamento das paredes da mucosa vaginal e uma menor contratilidade muscular. O que se traduz em dificuldades nas relações sexuais, minimizando o prazer tanto para a mulher como para o parceiro, ou causando alguns incómodos pela emissão de sons vaginais.

Apesar de a menopausa agrava a sintomatologia com a menor presença de colágeno e elastina, esta síndrome pode afetar mulheres de todas as idades! Fatores de risco que contribuem para esta síndrome são a existência de partos anteriores (especialmente os partos vaginais), a obesidade, traumatismos (p. ex., decorrentes de cirurgias pélvicas), a obstipação crónica e claro, a idade.

A Biomulher dispõe de um tratamento vaginal a laser não ablativo, que melhora a tonicidade da vagina reduzindo/eliminando os sons vaginais durante o ato sexual e aumentando significativamente a satisfação sexual das mulheres e dos parceiros!

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IntimaLase

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Prolapso dos órgãos pélvicos (POP)

O prolapso dos órgãos pélvicos é uma situação clínica caracterizada pela flacidez e fraqueza dos tecidos de suporte: tecido conjuntivo, músculos e ligamentos pélvico (região da bacia) que leva a uma herniação com deslocamento inferior de uma, ou mais das estruturas pélvicas (cúpula da vagina, útero, uretra, bexiga, reto). A idade, a paridade, o parto vaginal, o excesso de peso, a obstipação crónica, a histerectomia e doenças do tecido conjuntivo são alguns dos fatores de risco para desenvolver um POP.

Podem ser divididos em prolapsos do compartimento anterior, médio ou posterior. A prevalência global da POP em mulheres acima dos 50 anos é cerca de 40%, sendo o prolapso anterior o mais prevalente.

Antes, havia apenas duas soluções disponíveis para este problema feminino! Assim, no passado, estávamos limitadas à utilização de pessários de suporte e métodos cirúrgicos, ambas as alternativas estavam associadas a problemas e altos níveis de efeitos adversos. Agora, para revolucionar o mundo ginecológico, a Biomulher lança em Portugal esta técnica inovadora

ProlapLase®

Procedimento inovador para tratamento de prolapsos dos órgãos pélvicos com laser! Os POP são um problema comum! Segundo alguns autores afetam quase 50% das mulheres parturientes em algum grau. O ProlapLase® é uma alternativa laser não ablativo, inovadora e não invasiva para o tratamento de POP.

Tipos de Prolapso

Existem vários tipos de prolapsos e a mesma mulher pode possuir mais do que um em simultâneo porque os órgãos pélvicos e as suas sustentações estão interrelacionadas.

Prolapso do recto – Rectocele

Trata-se de um prolapso da parede posterior da vagina produzido pelo recto, criando uma proeminência por fraqueza dos tecidos entre o recto e da própria vagina.

Prolapso da bexiga – Cistocele

Esta “queda da bexiga” ocorre quando a parede anterior da vagina perde a capacidade de sustentação. É muitas vezes acompanhada de prolapso da uretra – uretrocele. Quando ocorrem em simultâneo resulta num cistouretrocele.

Prolapso do Útero – Histerocele

Um grupo de ligamentos na parte superior da vagina perdeu a força e capacidade de sustentação deixando que o útero desça através da mesma, podendo exteriorizar-se nos prolapsos de maior grau.

Prolapso da cúpula vaginal

O topo da vagina “cai” através da mesma, podendo exteriorizar-se por completo, dependendo do grau de prolapso, por fraqueza dos ligamentos de sustentação e por pressão do intestino e bexiga que empurram respetivamente a parede posterior e anterior da vagina. Este tipo de prolapso ocorre mais frequentemente após uma histerectomia (remoção do útero), porque o útero providencia suporte ao topo da vagina, e a sua remoção implica corte de ligamentos e dano de estruturas nervosas, importantes na manutenção da anatomia normal.

Sintomas

Algumas mulheres com pequenos prolapsos poderão apresentar-se assintomáticas, no entanto outras poderão apresentar um considerável desconforto.

  • Sensação de pressão, desconforto e dor pélvica – estes sintomas habitualmente diminuem ou desaparecem com a mulher deitada.
  • Sintomas urinários – no cistocele, uretrocele e prolapso uterino, as mulheres podem-se queixar de incontinência urinária ou dificuldade no início da micção, dependendo do grau de prolapso. São também frequentes sintomas de urgência e aumento da frequência urinária.
  • Sintomas intestinais – no rectocele, ao formar-se uma “bolsa”, mesmo acima do esfíncter anal, pode dar dor, pressão e dificuldade no esvaziamento intestinal.
  • Problemas nas relações sexuais – um prolapso pode causar dor por irritação dos tecidos vaginais, assim como problemas a nível psicológico.
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Atrofia Vulvovaginal e Sindrome Geniturinário da Menopausa

Quando a mulher tem cerca de 50 anos – variando do período de 45 a 55 anos – chega a menopausa, fase que marca o fim da vida reprodutiva, acabando com os ciclos menstruais e de ovulação. Assim, esta fase é marcada pela mudança hormonal feminina, especialmente a queda do estrogénio, que é o principal responsável pela Atrofia Vulvovaginal (AVV).

A Síndrome Geniturinária da Menopausa (GSM) combina as condições de Atrofia Vulvovaginal (VVA) e disfunção do trato urinário, resultado da atrofia uretral. A Síndrome Geniturinária da Menopausa (SGM) pode incluir diversos sintomas genitais, como secura vaginal e no vestíbulo vulvar, ardor, desconforto e irritação vulvovaginal, além de sintomas sexuais, como falta de lubrificação e dispareunia, levando a dificuldades durante relações sexuais, e ainda os sintomas urinários, como incontinência, urgência, aumento de frequência (polaciúria), disúria e infeções urinárias recorrentes.

Os sintomas associados à Atrofia Vulvovaginal (AVV) apresentam um impacto negativo sobre a qualidade de vida da mulher sendo que, segundo alguns autores, ocorrem em cerca de 50% das mulheres na pós‐menopausa.  Os sintomas característicos das mulheres com Atrofia Vulvovaginal são variados, sendo sintomas genitais comuns a secura, o ardor e a irritação local, mas também, sintomas sexuais como a falta de lubrificação, desconforto ou dor durante o ato sexual (dispareunia).

O tratamento de eleição para a AVV sem necessidade de hormonas sintéticas chegou à Biomulher! Já há solução para a secura vaginal, o prurido (comichão), irritação e dispareunia (dor durante o ato sexual)!

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RenovaLase®

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Incontinência Urinária

A incontinência urinária afeta pessoas de todas as idades, desde jovens após gravidez/partos até a consequências da síndrome geniturinária da menopausa!

Embora a incontinência urinária não seja uma consequência direta do envelhecimento, as alterações no trato urinário ligadas à idade predispõem a pessoa idosa à incontinência. Existem uma série de fatores de risco que predispõe a pessoa a esta disfunção do trato urinário. Por exemplo, o número de partos, a prática de atividades de alto impacto, idade, sexo, entre outros. De acordo com vários autores, apesar de também existir no sexo masculino, esta disfunção do trato urinário encontra-se mais habitualmente na mulher.

A Síndrome Geniturinária da Menopausa (GSM) combina as condições de Atrofia Vulvovaginal (VVA) e disfunção do trato urinário, resultado da atrofia uretral. A SGM pode incluir diversos sintomas genitais, como a secura vaginal e do vestíbulo vulvar, o ardor, o desconforto e a irritação vulvovaginal. Não raro, estão também presentes sintomas sexuais, como a falta de lubrificação e a dispareunia (dor durante o ato sexual). Concomitantemente há ainda sintomas urinários, como a urgência urinária, o aumento de frequência urinária (polaciúria), disúria (sensação de dor ou ardor ao urinar) e infeções urinárias recorrentes.

Existem vários métodos de tratamento disponíveis para o tratamento dos sintomas vulvovaginais da GSM sendo uma delas a RenovaLase®.
Por outro lado, a disfunção do trato urinário permanece geralmente negligenciada e sub-tratada.

Tipos de Incontinência

Incontinência urinária de esforço

A incontinência urinária de esforço – perda de urina relacionada com o esforço, sem sensação de vontade de urinar ou de bexiga cheia- é comum. De facto, pode ocorrer predominantemente na mulher jovem e em idade adulta.

Incontinência urinária de urgência

A incontinência urinária de urgência – consiste na vontade forte e repentina de urinar, ocasionada por espasmos ou contrações na bexiga e com eventuais vazamentos de urina antes de a pessoa conseguir chegar à casa de banho.

Incontinência mista

A incontinência mista é uma associação entre a Incontinência urinária de esforço e a Incontinência urinária de urgência. Assim sendo, há muitas vezes perda de urina acompanhada ou imediatamente antecedida por uma vontade súbita ou urgência miccional, sendo presente também em momentos de esforço.

Para estes tipos de disfunção do trato urinário a Biomulher dispõe de um conjunto de tecnologias de ponta combinadas com a fisioterapia do pavimento pélvico e a reeducação proprioceptiva do pavimento pélvico. Portanto, estes métodos conjuntos permitem dar resposta a esta condição que atinge grande parte da população feminina independentemente da idade.

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FEM – Fortalecimento Pélvico

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